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Carros de competição da Cadillac mudaram muito nos últimos 67 anos

16:40 - 13-12-2017
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Fundada em 1902 por Henry M. Leland, a Cadillac já existe há mais de um século: 115 anos, mais concretamente. Nesse período de tempo a marca que pertence à General Motors (GM) entrou em muitas corridas e criou vários modelos de competição, que como seria de esperar sofreram evoluções radicais com o avançar das décadas.

E Jordan Taylor, piloto que levou recentemente o Cadillac DPi-V.R à vitória na IMSA WeatherTech SportsCar Championship, foi até Daytona ver esta evolução pelos próprios olhos, já que pode guiar um Cadillac Series 60 de 1950 que entrou na edição desse ano das 24 Horas de Le Mans.

Este protótipo, que foi apelidado pela imprensa francesa de "Le Monstre", foi um dos dois Cadillac Coupe DeVille Series 61 que Briggs Cunningham alinhou à partida da edição de 1950 da mítica prova de resistência gaulesa. Mas se um dos modelos foi mantido com configurações próximas das de fábrica, o outro (que vemos acima) foi modificado pela Grumman Aircraf de forma a contar com uma carroçaria em alumínio que oferecesse menos resistência ao ar e que, como tal, garantisse uma maior velocidade de ponta.

Este detalhe revelou-se vital para a corrida, sobretudo na longa (6 km) recta de Mulsanne, onde este Series 60 conseguia atingir os 209 km/h, mais 24 km/h que o modelo "convencional". Contudo, este Cadillac acabaria em 11º na prova, muito por culpa de um despiste de Cunningham que lhe fez perder 15 minutos logo na segunda volta. Ainda assim, o "look" inspirado num jacto não deixou que ninguém se esquecesse dele.

Agora, quase 70 anos depois, as diferenças para o presente são muitas e Jordan Taylor pôde percebe-lo. "Quando cheguei ao topo da curva e olhei para o DPi-V.R no interior pensei que ia cair do carro. A falta de segurança nesta altura e a falta de suporte em torno do piloto eram incríveis", começou por dizer Taylor.

"Não consegues ter a sensação de quão alto é o desnível de Daytona no Cadillac DPi-V.R quando vais a mais de 275 km/h"
, acrescentou, antes de dizer: "Não consigo imaginar como seria fazer 209 km/h em Mulsanne, volta após volta, durante 24 Horas. Foi uma grande experiência poder conduzir um carro com tanta história da Cadillac".

Tal como o actual DPi-V.R, o Le Monstre conta com um bloco V8 da Cadillac. Mas as semelhanças acabam aí. O V8 do DP-i-V.R tem 6.2 litros e debita 580 cv de potência. Já o motor V8 do Series 60 tinha 5.4 litros com 160 cv.

Recorde-se que o Le Monstre faz parte da colecção Collier no The Revs Institute, em Nápoles, na Flórida, que fica a cerca de quatro horas de distância do Daytona Motor Speedway.
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