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Ensaio

Guiámos o novo HONDA JAZZ 1.5 i-VTEC de 130 cv

12:05 - 02-02-2018
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A Honda renovou a imagem do Jazz. Manteve-se fiel à motorização a gasolina, mas passou a propor uma opção mais musculada para quem aprecia uma condução dinâmica. O Jazz é um música absorvente, um ritmo com swing e tem uma imagem urbana. Tudo isto está subjacente a um automóvel original e ágil no tráfego quotidiano.

DESIGN. Este Jazz surgiu em 2015, mas foi rejuvenescido no início deste ano. O "prazo de validade" da imagem de qualquer automóvel já não é o que era e os "upgrades" estão na ordem do dia. Mas, como acontece com as "operações plásticas", muda-se o possível e altera-se muito pouco – o importante é ter algo diferente.

É sempre assim. Todos os construtores adoptaram a mesma fórmula, mas temos de admitir que o Jazz ficou a ganhar com o "restyling", apesar dele ser muito "soft": passou pelo aumento do volume das (falsas) tomadas de ar dianteiras, que assumem o ar de família com o Civic, bem como pela entrada de ar anterior, sublinhada por um traço vermelho que também surge na traseira, destacando um imponente difusor, talvez mais adequado a um Type-R do que um Jazz de 130 cv. Mas isso é outra conversa...

NOVO MOTOR. A última geração do Honda Jazz tem feito o seu caminho com um motor 1.3 a gasolina de102 cv e 123 Nm de binário e uma oferta limitada que condiciona a procura, pelo que a Honda dilatou a proposta de motorizações, respondendo ao crescimento de potência que é cada vez mais evidente na base do mercado. Por isso, surgiu o novo bloco 1.5 i-VTEC com 130 cv de 155 Nm de binário, às 4.600 rpm.

HABITÁCULO. Uma imagem mais desportiva da carroçaria e um motor mais pujante têm uma correspondência natural no habitáculo. É verdade que todos os detalhes seguem a linha de dinamismo da imagem assumida pela Honda, mas pouco ou nada se alterou na essência. É pena que plásticos continuem a ser plásticos, abdicando de qualquer "upgrade", mas temos de admitir que a qualidade de construção é irrepreensível.

O Jazz começa por ser um compacto urbano, e o espaço do habitáculo já foi sobejamente elogiado desde a sua chegada ao mercado. Nessa altura surpreendeu com a modularidade do habitáculo, capaz de potenciar a capacidade de carga.

AO VOLANTE. Gostámos da genica do motor 1.5 i-VTEC e do seu dinamismo. Este é um segredo que não tem segredos: passa por um binário de 155 Nm e por um escalonamento da caixa manual de seis velocidades, que não alongou as relações mais elevadas para reduzir o consumo, uma prática mais do que habitual nas marcas europeias.

A Honda anuncia consumos médios (de acordo com as regras vigentes) que vão dos 5,4 aos 5,9 litros/100 km, mas se alguém conseguir andar abaixo dos 7,0 litros/100 km (está prometido), damos-lhe um doce !... Como não somos gulosos e não corremos atrás de doces, admitimos que, com exageros, o consumo pode ultrapassar 8,0 litros/100 km.

A qualidade do chassis e da suspensão dão tanta confiança ao condutor como a capacidade de travagem, que supera aquilo que podemos esperar de um familiar.

A caixa manual de seis velocidades é rápida e precisa. Permite passar de 0 a 100 km/h em 8,7 segundos. Mas os clientes também podem optar por uma caixa (dita automática) de variação continua (CVT), que permite chegar aos 100 km/h em 10 segundos. Esta opção "automática" reduz o stress da condução, mas, com uma condução mais agressiva, leva o ruído do motor/transmissão ao superlativo e, quando isso acontece, não há insonorização que resista.

Este Honda Jazz 1.5 i-V-TEC só deve estar disponível lá para o Verão e ainda não há preços disponíveis. Mas se pensarmos que a proposta de 102 cv tem preços para lá dos 18 mil euros, este será naturalmente mais caro e a diferença não augura nada de aliciante. É pena, porque este Jazz Dynamic tem um grande carácter...

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